domingo, 2 de outubro de 2011

COMO DEVEMOS SEGUIR A JESUS

COMO DEVEMOS SEGUIR A JESUS
Uma das primeiras perguntas que fazemos quando entendemos que precisamos seguir os passos do Senhor é “como devemos seguir a Jesus”? Esta é uma pergunta que ouvimos até mesmo por pessoas que demonstram desinteresse e desprezo. É uma análise que devemos fazer constantemente. Estamos realmente seguindo os passos de Jesus?

E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a banda dalem; E, aproximou-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre aonde quer que fores, eu te seguirei. E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai. Jesus, porem, disse-lhe: Segue-me, e deixa aos mortos sepultar os seus mortos (Mat. 8: 18-22).

Jesus declara aos seus discípulos que não devem ficar detidos em coisa alguma deste mundo, pois embora vivam no mundo mais não são deste mundo (Jo. 17: 16). Eles têm uma missão de extrema importância neste mundo. E disse-lhes vós sois a luz do mundo. E não se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá a luz a todos que estão na casa (Mat. 5: 14-15).

Certamente seus discípulos deveriam viver no mundo como qualquer pessoa comum, trabalhando, estudando, constituindo família, etc., (Jo. 17:15). Sua palavra transformaria suas vidas e eles resplandeceriam no mundo como luz nas travas.

Logo após ser batizado Jesus foi para o monte das oliveiras e passou quarenta dias e quarenta noites em jejum e oração (Mat. 4:1-2), e em seguida começou a pregar o evangelho e a chamar os seus (Mat. 4: 17-22). Jesus instruiu seus discípulos e os chamou de apóstolos.

Jesus enviou certa vez um numero de doze, mandou-os primeiramente às ovelhas perdidas da casa de Israel, e anunciassem-lhes que era chegado do reino dos céus. E deu-lhes autoridade para curarem todos os enfermos, limpar os leprosos, ressuscitarem os mortos e expulsarem os demônios. E disse-lhes: de graça recebestes, e de graça daí (Mat. 10: 1-8).

E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os a diante de sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam (Luc.10: 1,17).

Após a ressurreição, Jesus aparece aos seus discípulos e disse-lhes: Ide ensinai todas as nações. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amem. (Mat. 28: 19,20). E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim (Jo. 17: 20). Demonstrou um grande amor sem acepção a todas as pessoas, independente de cor, raça, tribos, línguas, nações ou etnias.

Para sermos discípulos do Senhor Jesus precisamos permanecer verdadeiramente em sua palavra (Jo. 8: 31). Para seguirmos a Jesus não podemos ficar detidos priorizando os nossos amigos, pai, mãe, filhos, mulher, casa, trabalho, nem negócio algum pertencentes a esta vida (Luc. 14: 26,27,33).

Jesus era o primeiro filho do casal José e Maria. Ficando órfão de pai ainda jovem, e tendo que assumir a responsabilidade de seu pai junto a seus irmãos e sua mãe conforme a lei da primogenitura, realizou um maravilhoso ministério. Está escrito que, “...o discípulo não é superior a seu mestre, mas todo o que for perfeito será como o seu mestre” (Luc. 6: 40).

Eu sou a videira verdadeira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito (Jo. 15: 5,7).

Agora precisamos ter plena certeza que aquele que nos elegeu e nos chamou para o trabalho nos dará o que precisamos para realizarmos sua obra.



Importância da Congregação Local

Encontramos fundamento Bíblico, quando visualizamos a Congregação Local e vemos nela a natureza de uma Igreja missionária. Onde focalizamos a importância ativa de todos os seus membros para caracterizar sua existência.

A definição que Paulo apresenta da Igreja na carta aos Efésios, extraiu da visão do Antigo Testamento (I Crôn. 25: 8), acerca do povo de Deus, “como comunhão dos santos”, ressaltando Igreja como congregação, comunidade ou povo de Deus.

A palavra “ekklésia” aparece no Novo Testamento no mínimo 73 vezes. O significado implica invariavelmente a idéia de assembléia. Em Efésios, a palavra “ekklésia” aparece nove vezes, e isto é de especial valia para o nosso entendimento acerca da Missão da Igreja.

Um exame mais cuidadoso nos revela alguns atributos mencionados que declaram a Igreja como: santos, corpo, soldado com armadura, povo escolhido de Deus, filhos ou família, obreiros, edifício ou templo, um cântaro de louvor ou oferta, um novo homem ou novo eu. Por fim, toda uma gama de figuras cintila de uma só vez: a largura, o comprimento, altura e profundidade do amor, imitador de Deus, reino de Cristo, embaixadores, filhos da luz, sábios. Declaram a importância da Igreja e sua Missão.

Essas figuras verbais ajudam-nos a entender a natureza da Igreja e iluminam a nossa concepção sobre o dever sublime e uniformidade da Igreja.



A Missão da Igreja em Unidade

O apóstolo Paulo afirma: “...ha um só corpo e um só Espírito, com também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, e um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos” (Ef. 4: 4-6).

Recebemos pela fé a unidade da Igreja. Essa unidade e algo dado por Deus, não é produzida por homens. É uma unidade selada pelo Espírito de Deus, que reúne a Igreja.

A Igreja de Deus é composta de pecadores, eleitos e justificados. E passa a existir assim como se constrói um edifício (Ef. 2: 10,21,22). O meio que o Senhor tem para realizar sua atividade construtora é a evangelização, e o efeito da atividade construtora do Senhor é a unidade do corpo de Cristo. Tentar servir a Deus de forma individualizada significa uma existência de mais de um senhor, pluralidade de espíritos, pluralidade de deuses.

Em meio as nossas individualidades, cisões, divisões, a unidade da Igreja não é um fato óbvio. Embora sejam todos gentios, estrangeiros e peregrinos, separados pela parede da separação. Ainda assim, aceitamos por fé o fato de um só corpo, porque cremos em um só Deus, que saiu do seu lugar e andou sobre as alturas da terra, quando se fez carne e habitou entre nós e morreu na cruz do calvário para nos salvar, gratuitamente (Ef. 2: 11-14).

Essa confissão tem um significado prático. Com recebemos pela fé a unidade da Igreja, lutemos então, para alcançar essa unidade (Ef. 4: 1-3). O apóstolo Paulo nos adverte que andemos de modo digno da vocação que fomos chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros.

A unidade do corpo deve ser por unanimidade e profundamente interna, tanto no sentido institucional como no sentido organizacional (Fil. 2: 1-11; I Cor. 1: 12-14).

É uma questão de sermos membros uns dos outros, quer nas alegrias, nas honras, nos pesares, nos sofrimentos. Assim os sofrimentos de um membro têm repercussão entre todos os demais, pois formam todos um só corpo.

O apóstolo nos explica que, na concepção de um corpo com membros distintos que exercitam seus dons como parte desse corpo (Ef. 4: 7-16). O doador é Cristo Jesus, com o objetivo de equipar os santos para o serviço diaconal, para a edificação do corpo de Cristo.

A Igreja é como um clã ou uma tribo, onde as pessoas têm valores em si mesmas, mas, ao relacionar-se com o corpo de Cristo, encontram o significado maior no lugar que ocupam. Uma mão, uma orelha ou um olho fora do corpo não têm em si nenhum valor, nenhuma função e nenhuma identidade. A importância deles está no fato de que Deus fez deles uma parte funcional de todo o corpo (I Cor. 12: 14-27).

O apóstolo Paulo era um homem muito zeloso pela lei, era doutor fariseu formado na Escola de Gamaliel, homem renomado da época, e dentre os doutores formados nesta escola Paulo se sobressaia dentre os outros, e Jesus o chamou para sua obra (At. 22: 10-16).

Na verdade Jesus não faz acepção de pessoas ele chamou pescadores, funcionário publico, medico, “...e crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé (At. 6: 7)”.

Quando houve uma grande perseguição em Jerusalém, e então descendo Filipe à cidade de Samaría lhes pregava a Cristo, e as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia; pois que os espíritos imundos saiam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados, e havia grande alegria naquela cidade (At. 8: 5-8).

Fora do corpo nenhum membro pode preservar seu andar com Deus, sua identidade ou seu propósito. Os membros são filhos de Deus e são extremamente importantes, mas o valor deles dentro da Igreja reside na participação, especialmente no todo, mediante o exercício dos próprios dons.

Os dons são distribuídos pelo Espírito Santo, para o aperfeiçoamento dos santos, afim de que possam cumprir o seu propósito junto a Igreja.

Essa unidade não é um clube introvertido de entusiastas que tem o mesmo propósito, que tem a mesma linha de pensamento e somente isso. É antes de tudo um corpo de apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres que auxiliam e capacitam uns aos outros de forma liberal, natural e voluntária, com boas obras na proclamação do evangelho ao mundo.

O corpo que realizou um trabalho extraordinário na proclamação do evangelho, naqueles primeiros anos, indo a todas as nações, fazendo discípulos, pregando, batizando, curando os enfermos e expulsando os demônios, sem pedir nada em troca, voluntariamente e de animo pronto. Eram reconhecidos como aqueles a quem tudo tinham em comum, que se preocupavam com os enfermos e cuidavam das viúvas, dos órfãos e dos pobres (At. 4:32).

E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus (Mat. 16: 19).

Essa unidade era externada ao percorrerem “...às saídas dos caminhos, e convidavam para as bodas a todos os que encontravam, e os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados” (Mat. 22: 9,10).

O objetivo principal de tudo isso é que a Igreja possa crescer em numero de salvos e em santificação. Por esta razão Jesus Cristo continua chamando os cansados e oprimidos para que sejam aliviados (Mat. 11: 28).



Igreja Evangélica do Fundamento dos Apóstolos e Profetas

Rua São Francisco, 3708, Vila Risoleta Neves

CEP 64009-700 Teresina - Piauí

Pastor João Costa

O AMOR DE JESUS PELA IGREJA

O AMOR DE JESUS PELA IGREJA

< Voltar
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna, João 3:16.

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, vemos expressamente o grande amor do Senhor pelo seu povo. Nas ilustrações sobre organização e administração, vemos que o Senhor elege tanto pessoa individualmente como capacita grupos de pessoas e líderes a fim de realizar trabalhos, e está sempre visando o bem estar do seu povo.

A Bíblia nos fala sobre princípios organizacionais que revela dinamismos poderosos para organizar e reger o seu povo. Moises, em Êxodo 18; em Neemias cap. 1 e 12; Atos 6; e o Concílio de Jerusalém, em Atos 15. Em cada caso, ele observou, havia um problema para enfrentar, uma solução por encontrar e resultados para buscar. Deus sempre levantou pessoas como ministros (διακονια = diaconia = servo = o que serve = um destes mais pequeninos, Mat. 23: 11; Fil. 2: 5 – 8; Mat. 25: 30,45) para realização de sua obra.

Você já imaginou se fossemos igualmente conscientes sobre este amor na organização das nossas congregações? E se nos certificássemos de que nenhum membro de nossas igrejas fosse deixado sem cuidado pastoral direto e pessoal oferecido por outro membro (amarás a teu próximo como a ti mesmo, Mat.19: 18,19)?

A simplicidade em servir, inclui a administração (governo) como dom divino e produz harmonia, sabedoria, além de bom testemunho aos que ainda não adoram a Deus.

Vemos que o Apóstolo Paulo foi bastante enfático ao colocar o dom de administração (governo) ao lado dos dons de apóstolo, mestre, operador de milagres, curas, socorros e variedades de línguas, ( I Coríntios 12: 27-29).

Observemos o grande amor do Senhor pelas ovelhas (Jer. 16: 15,16; Marc. 1:17), e vemos Deus chamando e capacitando pessoas para lidar e cuidar do seu povo, enfrentando os mais diversos problemas.

Vejamos na seqüência exemplos da providencia de Deus em Êxodo e em Atos, para cuidar do seu povo.

Exemplo 01: Condução de Israel pelo deserto.


Problema

O povo ficava de pé junto a Moisés desde a manhã até a tarde. Moisés tentava liderar por si. Estava tentando resolver o problema do povo; servia de juiz e ensinava ao povo as leis de Deus. Esse trabalho pesado estressava Moisés e todo o povo, (Êxodo 18: 13-18).

Solução

Jetro, o sogro de Moisés, serviu-lhe de consultor. Ele aconselhou Moisés a estabelecer prioridades. Atuava como mediador entre o povo e Deus e ensinava ao grupo os estatutos de Deus. Um grupo de líderes deveria lidar com os problemas interpessoais do cotidiano. Esses líderes deveriam ser qualificados por capacidade administrativa, temor a Deus, amor ao próximo, amor à verdade e honestidade. Só os problemas mais graves seriam julgados por Moisés, (Êxodo 18: 19-22).

Moisés comunicou com diligencia todos os problemas ao povo. Instruiu cada tribo a escolher sábios, entendidos e experimentados. Escolheu e nomeou os lideres. Depois deu instruções diligentemente sobre o que deveriam fazer, (Deut. 1: 9-18).

Resultados

Moisés recebeu ajuda e assim pôde suportar o peso de seu papel de líder. Vemos que houve um interesse coletivo para resolver as necessidades daquelas pessoas, e assim as pessoas foram atendidas e ficarem satisfeitas, (Êxodo 18: 22, 23).

Exemplo 02: Cuidado das viúvas negligenciadas.


Problema

O número de discípulos crescia rapidamente, desgastando o sistema comunitário. Certos judeus helenistas estavam sendo esquecidos na distribuição diária de alimentos. Por isso, os helenistas começaram a queixar-se. Os doze viram-se envolvidos nesses detalhes administrativos, deixando sua responsabilidade básica de ensinar a palavra, (Atos 6: 1-2).

Solução

Os doze convocaram uma reunião dos discípulos. Informaram as pessoas que o ministério deles era oração e ensino da palavra de Deus, (Atos 6: 2-4).

Os apóstolos instruíram o corpo para escolherem sete homens qualificados para cuidar das necessidades cotidianas – sábios, respeitáveis, cheios do Espírito Santo. A congregação sabiamente escolheu sete homens helenistas (como mostram seus nomes gregos). Então os apóstolos confirmaram a escolha com oração e imposição de mãos, (Atos 6: 3-6).

Resultados

Evidentemente, as necessidades do povo foram atendidas, pois a unidade da igreja foi restaurada. Os apóstolos puderam realizar sua tarefa principal e, assim, a palavra de Deus continuou a ser anunciada saudavelmente. Então o Senhor os abençoava grandemente e o numero de cristãos continuou a se multiplicar, (Atos 6:7).



Consideremos que o Senhor nos escolheu para esta importante obra, assim como o seu servo Salomão, e disse: E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar, (II Crônicas 7: 14, 15).

Vemos a alegria e o prazer que Deus tem em ajudar os seus, no momento em que estes se encontram aflitos e desesperados. Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei, (Mateus 11:28).

Possibilitar os pecadores a ouvir o evangelho, é o principal motivo pelo qual ele escolhe e capacita seus servos para a missão.

Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? (Romanos 10: 13, 14).

Jesus intercede por todos os que estão longe: E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim, (João 17:20).

Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; afim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda, (João 15: 16).

A salvação é gratuita e o Senhor chama a todos os que têm sede, para virem ás águas, e os que não têm dinheiro, para comprarem sem dinheiro e sem preço vinho e leite, (Isaías 55: 1). Ele estar com as mãos estendidas para os pecadores.

Apesar de o Senhor aborrecer o pecado, ele ama o pecador. E disse: Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar, (Isaias 55: 7).



Igreja Evangélica do fundamento dos Apóstolos e Profetas

Rua São Francisco, 3708, Vila Risoleta Neves

CEP 64009-700 Teresina-Piauí

Pr. João Costa